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“A Secom também foi responsável pela campanha ‘O Brasil não pode parar’ ainda antes disso, em março, a um custo de R$ 4,8 milhões aos cofres públicos. Nos conteúdos, marcados com logos da secretaria, o povo era conclamado a seguir a vida e tranquilizado com a mensagem de que ‘era raro’ que o coronavírus matasse. Depois da repercussão negativa, a Secom apagou as postagens e fingiu que a campanha nunca existiu” (p. 26-27)
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Cloroquination
Descrição
Trecho do livro Cloroquination que aborda as ações da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), que, ao lançar a campanha “O Brasil não pode parar”, atuou para desencorajar o isolamento social, minimizando a letalidade do vírus.
Até essa data, registravam-se 684.580 óbitos pela covid-19.
Dados do site https://covid.saude.gov.br
Informações Gerais
Descrição
Trecho do livro Cloroquination que aborda as ações da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), que, ao lançar a campanha “O Brasil não pode parar”, atuou para desencorajar o isolamento social, minimizando a letalidade do vírus.
Tipo da evidência
Formato
Atores envolvidos
"Gabinete do ódio" | Secretaria de Comunicação Social (Secom)
Agentes institucionais envolvidos
Página(s) do trecho selecionado
26 - 27
Número de óbitos registrados na época em que este fato aconteceu
684580
Dados da fonte de informação
Data da publicação
6 de setembro de 2022
Fonte de coleta (Dados da fonte de informação)
PINHEIRO, Chloé; EMERY, Flavio. Cloroquination: como o Brasil se tornou o país da cloroquina e de outras falsas curas para a covid-19. São Paulo: Paraquedas, 2022.